Desenvolvimento no Maker
Como integrar aplicações desenvolvidas no Maker com sistemas existentes?
Há diversos mecanismos de integração com outras aplicações, por exemplo:
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Webservices - É possível publicar e consumir webservices de forma rápida e prática;
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Chamadas de DLL - Na plataforma Windows é possível invocar métodos de DLL's;
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Linha de comando - É possível executar linha de comando no servidor ou cliente para invocar aplicativos;
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Chamada direta a código Java - É possível executar funções Java diretamente, inclusive de bibliotecas de terceiros;
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Chamada direta a JavaScript - Permite executar código JavaScript no cliente;
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Troca de TXT - É possível ler e/ou escrever arquivos TXT, ou qualquer outro formato para troca de dados com Instituições financeiras, Governo Federal ou sistema de TEF.
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É possível executar uma regra em um código HTML. (Fluxo Web).
É necessário o conhecimento de alguma linguagem de programação?
Sim. O usuário não precisa dominar completamente, porém precisa entender de lógica de programação e conhecimento em banco de dados.
O Maker desenvolve aplicações sem o uso de linhas de código?
Sim. Todo o desenvolvimento de formulários, relatórios, menu e fluxos do sistema é executado sem programação, pois utilizam-se componentes do Maker ou elementos criados pelo próprio desenvolvedor.
Como o Maker trata o reúso de código?
Todos os componentes são categorizados e armazenados em um local especial chamado de Repositório. Com isso, pode-se até reutilizar objetos desenvolvidos em outros projetos que estejam na mesma base de dados.
Que recursos o Maker disponibiliza para Gestão de Projetos?
Utiliza o Log das alterações do sistema para analisar e acompanhar o desenvolvimento, além de reduzir erros de compreensão.
Como a documentação de ajuda é agregada ao sistema em execução?
Ajuda on-line é pela tecla F1 para campos com Dicas.
É possível publicar uma aplicação sem a instalação do módulo runtime/api?
Sim. Existem duas formas: 1) utilizando um runtime para interpretação dos sistemas criados com o Maker, porém esse runtime pode ser rodado em servidores de aplicações homologados. 2) Por meio da exportação das classes já compiladas (formulários, regras e relatórios). Os servidores de aplicações homologados são Tomcat (puro) e JBOSS.
Implementa efetivamente os conceitos de Orientação à Objetos?
Para o uso do Maker, não são necessários os conceitos de OO, visto que é outro paradigma. Nas aplicações geradas, nossa camada de persistência acessa diretamente tabelas. O foco do Maker é na regra do negócio.
Permite fazer debug passo a passo do código gerado?
Sim, temos um depurador, que tem como função detectar erros na construção de um fluxograma, rastreando todos os objetos (processamentos, decisões, subfluxos e interações) presentes na regra executada. Pode ser executado paso-a-passo e modificar o conteúdo das variáveis durante a execução. Com esta funcionalidade, podemos depurar tanto fluxo servidor (Java) quanto cliente (JavaScript).
A geração de formulários no Maker poderia ser comparada com o padrão Delphi ou Access?
Sim. É uma nova metodologia que utiliza alguns dos padrões de trabalho do Delphi ou do Access. A facilidade de criação por assistentes e componentes disponíveis e configuráveis define uma nova tendência de desenvolvimento.
Gera código para .NET C#?
As aplicações completas são geradas em JAVA, JavaScript e linguagem SQL para os bancos DB2, Firebird, Oracle, Microsoft SQL Server, PostgreSQL, ADO, MySQL. Atualmente, estamos implementando/homologando .NET, ou seja, em breve as aplicações desenvolvidas integralmente na filosofia Maker poderão ser portadas para .NET sem nenhuma implementação. Atualmente, rotinas/algoritmos podem ser geradas diretamente do fluxograma para diversas linguagens ABAP4, COBOL, C, entre outras. Para tal, disponibilizamos no Maker um mecanismo para cadastramento de novas linguagens, construído com o próprio Maker. Fornecemos também um manual técnico.
Para obter mais informações sobre a geração de código com os descritores, clique aqui. Além disso, para compreender o processo de cadastramento dos descritores no ambiente, clique aqui.
Permite que o código gerado seja exportado e utilizado em servidores de aplicação J2EE?
Teoricamente, sim. Atualmente, já homologamos o JBOSS e o Tomcat (puro), sem nenhuma implementação ou problema. Para rodar em qualquer servidor, será necessária uma avaliação caso a caso.
Como fazemos a manutenção de nossos modelos de dados Orientado à Objeto? (Persistência)
É um outro paradigma. Se formos tentar encaixar o paradigma adotado pelo Maker com a O.O, não conseguiremos encaixar, pois é outro conceito. O Maker é mais bem visto do ponto de vista da análise essencial do que da análise O.O. Focamos na lógica no negócio, garantido pela infraestrutura que roda por baixo
É possível criar Threads no Maker?
Sim. Há funções que iniciam a execução de fluxos de forma assíncrona.
Verificar as funções no Maker: Agendar Execução de Fluxo e Agendar Execução de Fluxo sem Pai
O Maker permite implementação voltada para sistemas MultiEmpresa e MultiFiliais?
Sim. Desenvolver sistemas multiempresas é apenas uma questão de especificação. A interoperabilidade com outros sistemas, por meio de webservices e sockets, é facilitada. Basta informar parâmetros.
Veja: Versões Homologadas.